T@P@ @tivismo: Anarco-Veg-sXe
Saudações Libertárias! Esse é o blog do coletivo T@P@ @tivismo. Somos um grupo punk ativista e buscamos a revolução dentro de nós para compartilhar novas ideias c/a sociedade. Adotamos o vegetarianismo e uma vida livre de drogas por sentirmos que o respeito à vida e à consciência é um grande passo p/grandes conquistas. Estamos dispostos a trocar informações c/pessoas interessadas em fazer algo por um mundo mais justo. Junt@s podemos melhorar o meio em que vivemos! Paz, Saúde e Anarquia!
LEIA MAIS SOBRE O COLETIVO NO FINAL DA PÁGINA.
terça-feira, 31 de julho de 2012
CAMPANHA VOTE NULO
Por que votar nulo?
Em que isso implica?
Existe alternativa para o sistema atual?
Entenda o por quê votar nulo e conheça outra proposta de organização política:
Campanha Vote Nulo:
http://naoseanule.blogspot.com/
Esta página será sempre atualizada com novos materiais complementando a ideia.
domingo, 8 de abril de 2012
QUALQUER DITADURA SÓ TRAZ SOFRIMENTO!
Brasil. 1964-1986 - Violência, sequestros, torturas, assassinatos, censura... ferramentas que foram utilizadas para manter o poder nas mãos de militares totalitaristas que se opunham aos anseios de uma população inteira. O povo era proibido de se expressar, de expor seus desejos, de participar diretamente da política. Centenas foram mortos, muitos desapareceram. Essa época é conhecida como Ditadura Militar e suas consequências são sentidas até hoje pela sociedade.
Escondida por detrás de um discurso de ordem, progresso, família e bons costumes, há uma ideia política conservadora aos moldes da Ditadura Militar, no qual a ordem é o totalitarismo; o progresso é o poder nas mãos de um grupo isolado; a família é caracterizada pelo machismo que sustenta a desigualdade; os bons costumes são os hábitos ditatoriais que convém aos simpatizantes da ditadura...
Quem apoia a ditadura chama o início desse período (31 de março / 1 de abril de 1964) de "Revolução Redentora de 1964". Querem propagar que é necessário voltar à ditadura, dizendo que é o melhor para o país. Mas quem olha a história bem sabe que não há ditadura benéfica!
Por mais que eles mascarem suas intenções, por mais que eles saiam às ruas para relembrar o início da Ditadura Militar e propagar suas ideias totalitaristas, se tivermos informações sobre esta ameaça, estaremos mais protegidos (as)
Um povo informado é um povo fortalecido.
Atentemo-nos contra a ameaça ditatorial!
NÃO À DITADURA!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Punks e skins: Oi! Oi! Oi!... Só isso?!
O movimento punk, em um contexto mais frequente, encontrou no anarquismo uma forma de atuação política que condiz com postura e propostas contraculturais do punk.
Não só o punk, mas parte da cultura skinhead (que teve origem na apreciação pela cultura e música jamaicanas), com o tempo também se aproximou e se envolveu com a cultura libertária. Em outros países, a união entre punks e skinheads (tal união é conhecida como Oi!) é comum. Juntas, essas culturas se posicionam contra o fascismo e pela autogestão.
Na cena de São Paulo, anos atrás, as coisas não eram bem assim. A cena Oi! Chegou deturpada e era comum encontrar pessoas que se diziam ligadas a esta cena agrupadas com fascistas. Houve tempos em que a cena Oi! em São Paulo era praticamente nacionalista, homofóbica e fascista.
Mas vivemos na era da informação, não? Parece que os militantes da cena libertária resolveram estudar um pouco mais sobre as origens dos movimentos contraculturais e descobriram que havia alguma coisa errada em tudo isso.
Recentemente muitos punks entenderam que existem skins antifascistas, muitos skins entenderam que o antifascismo não é se opor ao punk. Resumindo, ambos entenderam que existem pontos políticos em comum, apesar das distintas culturas, e que é possível agir em conjunto para atingir objetivos. Mas que tipo de militância está surgindo dessa união? Parece que é a militância do caneco e da porrada.
Muitos desses punks e skins, antes mesmo da crescente cena Oi!, já tinham um fetiche estranho em arrumar brigas com qualquer um que parecesse discordar de suas opiniões. E claro, com um grupo de marmanjos ou moleques munidos de armas brancas era muito mais fácil e gostoso brigar com os outros pelas ruas. Como já dizia uma música conhecida: “Cuidado se você estiver só e encontrar com um de nós”.
Se já era prazeroso brigar com sua banca de meia dúzia de pessoas, imagine só com a união entre duas bancas juntas! Isso direcionado contra os fascistas é, de fato, uma ótima ideia. No entanto, o que vemos é que essa sede por violência acaba tirando o foco da amplitude da luta antifascista. É mais cômodo sair caçando fascistas pelas ruas e esquecer outras formas de atuação. Infelizmente, chegam a menosprezar aqueles que agem por outras formas não violentas. Hipocrisia 1 x 0 Consciência.
É interessante alertar que a cena Oi! não pode atuar apenas dentro da cena contracultural. Existe uma sociedade enferma, uma sociedade que precisa de militantes comprometidos em atuar nas mais diversas esferas sociais. Estão esquecendo o povo para lembrar apenas do lado egoísta que precisa sair bem na foto, que precisa autoafirmar seu altruísmo, estão esquecendo o povo para lembrar apenas dos “carecas” e dos “fascistas”.
E por falar em fascistas, dentro de sua casa está tudo em ordem? Cacem as mães, cacem os pais, cacem aqueles amigos de bar, cacem aquele vizinho que chega bêbado em casa e bate na esposa... o fascismo está muito mais presente (em quantidade) na maior parte da sociedade do que nos próprios movimentos de direita. Ou seja, apesar desses movimentos direitistas exporem com devoção suas idéias fascistas, a sociedade alheia a esses movimentos possui dentro de si um fascismo herdado de séculos, o que numericamente significa uma ameaça maior do que os declaradamente fascistas isoladamente. Eis o real foco da luta antifascista: a população!
Não adianta apenas se unir com movimentos diversos e resumir a luta antifascista em brigas e caçadas. O antifascismo é propagação, é ação direta, é vivência diária, é respeito, é solidariedade...
Não queremos dizer aqui que essa união não deva acontecer. Pelo contrário, toda união que venha de encontro à emancipação social deve ser posta em prática. Mas é necessário que surjam boas ações e propostas de dentro dessa união.
É necessário que olhemos para dentro de nós, encontrando o fascismo que muitas vezes carregamos sem perceber, para que possamos eliminá-lo e evoluir como indivíduos.
Em nossa visão, o antifascismo propagado através da arte, cultura, zines, panfletos, intervenções urbanas, coisas que podem atingir de forma mais eficaz a população, sem carregar conosco uma imagem violenta que a sociedade e a mídia insistem em nos atribuir de forma errônea, são muito mais proveitosas.
Texto enviado para: A Revista Livre Zona
Texto enviado para: A Revista Livre Zona
domingo, 20 de novembro de 2011
Quilombos na luta por todos e todas
No dia 20 de novembro é relembrada a morte do Zumbi dos Palmares, um dos grandes nomes do Quilombo dos Palmares. Junto com essa data é lembrado também este Quilombo que foi um dos maiores da história brasileira, discutindo a condição social do(a) negro(a) na atual sociedade, que é vítima de um racismo (oculto). Com essa discussão tentamos buscar uma sociedade igual para todos(as).
Naquele contexto social (séculos XVI e XVIII) o Brasil era um país escravocrata, fato que trouxe muitos africanos para viver em condições desumanas. Em meados de 1570 já havia, na região do nordeste, cerca de 50 mil engenhos com 15 mil escravos. Com esse fato também ocorreram as fugas e com o tempo foram se formando diversos quilombos que eram formas dos escravos se protegerem das constantes perseguições. Dentro dos quilombos não havia apenas negros, mas também indígenas e foragidos da justiça (ou seja, alguns brancos também habitavam os quilombos). Nota-se que os quilombos contestavam tanto as relações escravocratas como as relações sociais existentes.
A luta que representa o(s) quilombo(s) vai além das questões de cor da pele. Ela também representa uma sociedade mais justa onde a diversidade é respeitada.
Esse ponto nos faz pensar que tanto o(a) negro(a), o(a) homossexual e também a mulher (já que a questão de gênero ainda é desigual nessa sociedade) sofrem do mesmo mal, com o preconceito de uma sociedade que diz que você deve ser hetero, se for homem deve ser dominante, se mulher deve ser submissa, e quem é negro(a) ainda sofre com a questão de não poder assumir sua identidade.
Essa sociedade opressora já nos causou muitos prejuízos, entre eles podemos citar as diversas mortes que houve nos movimentos que buscavam igualdade, seja o movimento negro, o movimento GLBTT’s, a luta das mulheres. Todos esses movimentos foram e são reprimidos pela mesma sociedade, assim como os Quilombos. E por qual motivo? Será que pelo fato da sociedade ser hierárquica e egoísta? Se antes a opressão vinha do Homem Branco contra sua mulher, contra o negro escravo, contra a negra escrava (que ainda corria o risco de ser estuprada), contra o(a) indígena – que também era escravizado(a) e que viu suas terras serem roubadas junto com sua cultura –, será que hoje isso é diferente? Nota-se que não, pois hoje ainda vemos a opressão do homem que se sente no direito de estuprar sua e/ou outra mulher (seja ele negro ou branco), do(a) homofóbico(a) que espanca homossexuais e vale mencionar que a terra dos(as) índios(as) continua sendo tiradas deles(as) de forma extremamente desrespeitosa.
Enquanto houver nessa sociedade relações hierárquicas e você precisar explorar e/ou menosprezar alguém pra se sentir superior, a luta que é lembrada dia 20 de novembro será em vão.
Assim como nos quilombos lutavam juntos negros(as), indígenas e brancos(as) contra a opressão de uma sociedade preconceituosa, hoje para combater esses males devemos estar juntos(as) e nos respeitar, independente da nossa cor, condição sexual e sexo.
Não podemos mais repetir os paradigmas de uma sociedade que só causa morte e sofrimento.
Se hoje você participa do movimento negro, mas não respeita a mulher e/ou o(a) homossexual, você está enterrando tanto sua luta quanto as lutas dos quilombos.
Todas as lutas por igualdade que existiram eram contra essa construção social, ou seja, o movimento negro representa o movimento GLBTT’s que por sua vez representa o movimento das mulheres que representa o movimento indígena que representa o movimento negro...
Não sejamos cegos(as) em achar que só devemos lutar por aquilo que nos atinge diretamente, pois enquanto houver um só homem/mulher aprisionado(a), todos estaremos.
Assim como nos quilombos lutava todo tipo de pessoa contra uma sociedade que só os prejudicava, devemos fazer o mesmo hoje. Lutemos todos(as) juntos(as): negros(as), brancos(as), gays, lésbicas, transexuais, heterossexuais, indígenas... Somos todos(as) Quilombo!
Nem racistas, nem homofóbicos e nem machistas, mas sim IGUAIS.
Não aceitemos nenhuma sociedade que precise causar dor ou explorar o próximo!
Naquele contexto social (séculos XVI e XVIII) o Brasil era um país escravocrata, fato que trouxe muitos africanos para viver em condições desumanas. Em meados de 1570 já havia, na região do nordeste, cerca de 50 mil engenhos com 15 mil escravos. Com esse fato também ocorreram as fugas e com o tempo foram se formando diversos quilombos que eram formas dos escravos se protegerem das constantes perseguições. Dentro dos quilombos não havia apenas negros, mas também indígenas e foragidos da justiça (ou seja, alguns brancos também habitavam os quilombos). Nota-se que os quilombos contestavam tanto as relações escravocratas como as relações sociais existentes.
A luta que representa o(s) quilombo(s) vai além das questões de cor da pele. Ela também representa uma sociedade mais justa onde a diversidade é respeitada.
Esse ponto nos faz pensar que tanto o(a) negro(a), o(a) homossexual e também a mulher (já que a questão de gênero ainda é desigual nessa sociedade) sofrem do mesmo mal, com o preconceito de uma sociedade que diz que você deve ser hetero, se for homem deve ser dominante, se mulher deve ser submissa, e quem é negro(a) ainda sofre com a questão de não poder assumir sua identidade.
Essa sociedade opressora já nos causou muitos prejuízos, entre eles podemos citar as diversas mortes que houve nos movimentos que buscavam igualdade, seja o movimento negro, o movimento GLBTT’s, a luta das mulheres. Todos esses movimentos foram e são reprimidos pela mesma sociedade, assim como os Quilombos. E por qual motivo? Será que pelo fato da sociedade ser hierárquica e egoísta? Se antes a opressão vinha do Homem Branco contra sua mulher, contra o negro escravo, contra a negra escrava (que ainda corria o risco de ser estuprada), contra o(a) indígena – que também era escravizado(a) e que viu suas terras serem roubadas junto com sua cultura –, será que hoje isso é diferente? Nota-se que não, pois hoje ainda vemos a opressão do homem que se sente no direito de estuprar sua e/ou outra mulher (seja ele negro ou branco), do(a) homofóbico(a) que espanca homossexuais e vale mencionar que a terra dos(as) índios(as) continua sendo tiradas deles(as) de forma extremamente desrespeitosa.
Enquanto houver nessa sociedade relações hierárquicas e você precisar explorar e/ou menosprezar alguém pra se sentir superior, a luta que é lembrada dia 20 de novembro será em vão.
Assim como nos quilombos lutavam juntos negros(as), indígenas e brancos(as) contra a opressão de uma sociedade preconceituosa, hoje para combater esses males devemos estar juntos(as) e nos respeitar, independente da nossa cor, condição sexual e sexo.
Não podemos mais repetir os paradigmas de uma sociedade que só causa morte e sofrimento.
Se hoje você participa do movimento negro, mas não respeita a mulher e/ou o(a) homossexual, você está enterrando tanto sua luta quanto as lutas dos quilombos.
Todas as lutas por igualdade que existiram eram contra essa construção social, ou seja, o movimento negro representa o movimento GLBTT’s que por sua vez representa o movimento das mulheres que representa o movimento indígena que representa o movimento negro...
Não sejamos cegos(as) em achar que só devemos lutar por aquilo que nos atinge diretamente, pois enquanto houver um só homem/mulher aprisionado(a), todos estaremos.
Assim como nos quilombos lutava todo tipo de pessoa contra uma sociedade que só os prejudicava, devemos fazer o mesmo hoje. Lutemos todos(as) juntos(as): negros(as), brancos(as), gays, lésbicas, transexuais, heterossexuais, indígenas... Somos todos(as) Quilombo!
Nem racistas, nem homofóbicos e nem machistas, mas sim IGUAIS.
Não aceitemos nenhuma sociedade que precise causar dor ou explorar o próximo!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
QUE INDEPENDÊNCIA TEMOS HOJE?
Anos e anos se passaram desde que foi declarada a independência do Brasil, no entanto, assim como no passado, isso não nos traz real liberdade.
Dependemos de decisões de alguns indivíduos que se mantêm no poder, que têm como interesse enriquecer à custa da grande massa explorada. Devido a essa forma de governo tão falha, donde podemos acompanhar tantos escândalos políticos, ficamos cada vez mais humilhados e presos a um sistema desumano e socialmente imprestável.
Será que isso é dependência? Um país de falsa democracia, de desempregados e miseráveis, de fome e abuso de poder, um país onde o povo sente-se acuado e com medo. Que independência é essa?
Portanto, estamos agindo para lembrá-lo de que precisamos nos expressar contra essa falsa independência, pois os problemas desse país não têm feriado.
Façamos o possível para melhorar a situação do mundo onde vivemos. Participemos de manifestações, vamos formar grupos ligados a projetos sociais/culturais, passemos nossas ideias adiante, vamos reivindicar nossos direitos e nos organizar para que juntos possamos transformar essa sociedade! Cada um de nós pode mudar uma enorme parcela dos problemas, é só querer e se unir!
Não vamos abaixar a cabeça àqueles que nos querem junto ao chão!
NÓS DECLARAMOS A NOSSA INDEPENDÊNCIA! Sejamos independentes do comodismo e das injustiças!
Dependemos de decisões de alguns indivíduos que se mantêm no poder, que têm como interesse enriquecer à custa da grande massa explorada. Devido a essa forma de governo tão falha, donde podemos acompanhar tantos escândalos políticos, ficamos cada vez mais humilhados e presos a um sistema desumano e socialmente imprestável.
Será que isso é dependência? Um país de falsa democracia, de desempregados e miseráveis, de fome e abuso de poder, um país onde o povo sente-se acuado e com medo. Que independência é essa?
Portanto, estamos agindo para lembrá-lo de que precisamos nos expressar contra essa falsa independência, pois os problemas desse país não têm feriado.
Façamos o possível para melhorar a situação do mundo onde vivemos. Participemos de manifestações, vamos formar grupos ligados a projetos sociais/culturais, passemos nossas ideias adiante, vamos reivindicar nossos direitos e nos organizar para que juntos possamos transformar essa sociedade! Cada um de nós pode mudar uma enorme parcela dos problemas, é só querer e se unir!
Não vamos abaixar a cabeça àqueles que nos querem junto ao chão!
NÓS DECLARAMOS A NOSSA INDEPENDÊNCIA! Sejamos independentes do comodismo e das injustiças!
UM RÁPIDO RESUMO SOBRE A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Quando o país ainda dependia de Portugal, em 1808, como a Corte Portuguesa estava no Brasil, Portugal passou por uma grave crise.
Com a crise pela qual Portugal passava, deu-se início a Revolução do Porto (1820). Vitoriosa, a Revolução do Porto exigiu que o rei dom João voltasse do Brasil. Os revolucionários também convocaram um Parlamento – as Cortes – com intuito de elaborar uma nova Constituição para Portugal.
Quando chegaram notícias sobre a Revolução do Porto no Brasil, começaram diversas rebeliões contra os privilégios que os portugueses aqui tinham. Devido a isso, o rei dom João cedeu às exigências da Revolução do Porto e voltou a Portugal em 1821, deixando seu filho dom Pedro como regente.
Com tantas crises, Portugal começava a adotar medidas contrárias aos interesses do Brasil, que decidiu pelo rompimento das relações com Portugal.
Em meio a isso, surgiram três partidos políticos:
Partido Português: queria manter o Brasil dependente de Portugal (na tentativa de recolonizar o Brasil, as Cortes de Lisboa exigiam o retorno de dom Pedro a Portugal);
Partido Brasileiro: era a favor da independência, sem rebeliões nem transformações sociais (a elite brasileira temia perder seus privilégios caso a independência do Brasil fosse obtida com a participação popular. O Brasil devia tornar-se independente mantendo o latifúndio, o escravismo e a monarquia);
Liberais radicais: além da independência, queriam o fim da escravatura e a proclamação da República (assim como o Partido Brasileiro, os liberais radicais exigiam que o príncipe não abandonasse o país).
Como se vê, os três partidos buscavam apoio de dom Pedro para suas causas.
Dom Pedro decide então ficar no Brasil (dia do fico, 09 de janeiro de 1822), pois a posição de líder da independência e primeiro monarca brasileiro lhe interessava. Isso agravou a crise das relações do governo brasileiro com o governo português.
No decorrer de 1822, intensificou-se a luta pelo poder entre o Partido Brasileiro e os liberais radicais. Dom Pedro apoiou o Partido Brasileiro, pois achava que os privilégios de uma pequena minoria deviam ser mantidos e as rebeliões evitadas.
As Cortes portuguesas consideraram ilegal o governo de dom Pedro e ameaçaram enviar tropas ao Brasil, caso ele não voltasse à Europa.
Isso o levou a declarar a independência do Brasil em 07 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Esse marco histórico ocorreu porque o reino português não tinha mais condições de manter-se à frente de um império colonial. A Independência do Brasil não trouxe mudanças para a maior parte da população brasileira, pois conservou o trabalho escravo e os pobres continuaram lutando para sobreviver nos campos e nas cidades.
Com a crise pela qual Portugal passava, deu-se início a Revolução do Porto (1820). Vitoriosa, a Revolução do Porto exigiu que o rei dom João voltasse do Brasil. Os revolucionários também convocaram um Parlamento – as Cortes – com intuito de elaborar uma nova Constituição para Portugal.
Quando chegaram notícias sobre a Revolução do Porto no Brasil, começaram diversas rebeliões contra os privilégios que os portugueses aqui tinham. Devido a isso, o rei dom João cedeu às exigências da Revolução do Porto e voltou a Portugal em 1821, deixando seu filho dom Pedro como regente.
Com tantas crises, Portugal começava a adotar medidas contrárias aos interesses do Brasil, que decidiu pelo rompimento das relações com Portugal.
Em meio a isso, surgiram três partidos políticos:
Partido Português: queria manter o Brasil dependente de Portugal (na tentativa de recolonizar o Brasil, as Cortes de Lisboa exigiam o retorno de dom Pedro a Portugal);
Partido Brasileiro: era a favor da independência, sem rebeliões nem transformações sociais (a elite brasileira temia perder seus privilégios caso a independência do Brasil fosse obtida com a participação popular. O Brasil devia tornar-se independente mantendo o latifúndio, o escravismo e a monarquia);
Liberais radicais: além da independência, queriam o fim da escravatura e a proclamação da República (assim como o Partido Brasileiro, os liberais radicais exigiam que o príncipe não abandonasse o país).
Como se vê, os três partidos buscavam apoio de dom Pedro para suas causas.
Dom Pedro decide então ficar no Brasil (dia do fico, 09 de janeiro de 1822), pois a posição de líder da independência e primeiro monarca brasileiro lhe interessava. Isso agravou a crise das relações do governo brasileiro com o governo português.
No decorrer de 1822, intensificou-se a luta pelo poder entre o Partido Brasileiro e os liberais radicais. Dom Pedro apoiou o Partido Brasileiro, pois achava que os privilégios de uma pequena minoria deviam ser mantidos e as rebeliões evitadas.
As Cortes portuguesas consideraram ilegal o governo de dom Pedro e ameaçaram enviar tropas ao Brasil, caso ele não voltasse à Europa.
Isso o levou a declarar a independência do Brasil em 07 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Esse marco histórico ocorreu porque o reino português não tinha mais condições de manter-se à frente de um império colonial. A Independência do Brasil não trouxe mudanças para a maior parte da população brasileira, pois conservou o trabalho escravo e os pobres continuaram lutando para sobreviver nos campos e nas cidades.
MILITARISMO? PARA QUÊ?
Sete de setembro. Dia de desfiles militares, dia em que nos falam sobre a importância do exército nacional para nosso país. Mas você já parou para pensar por que existe o exército? E, em um contexto mais amplo, já parou para pensar o que é um país?
Há quem diga que o exército existe para proteger nossa nação. No caso de guerras, nossas tropas nos defenderiam de invasões realizadas por outros Estados e ataques inimigos. Mas espere um pouco... Defender-nos de quem? De outros Estados? Exatamente. De outras tropas, de outros exércitos. Conseguiu encontrar o erro? Lá vamos nós!
Os exércitos existem para defender interesses estatais. Em outras palavras: defender o enriquecimento das nações, mesmo que isso signifique a pobreza de outras e cause desigualdade social.
Deveríamos entender países como demarcações geográficas, para facilitar a localização e interação entre o povo. No entanto, essa palavra é aplicada como referência a “potências mundiais” e utilizada para separar nações e povos, em prol de algum Estado que tem como objetivo obter mais poder. Esses Estados – que hoje chamamos de países e suas devidas fronteiras – usam diversos métodos para alcançar tal poder, mesmo que seja conflitar com outras nações.
Para proteger seus interesses pessoais, os chefes de Estado (governadores e afins) recrutam pessoas para o exército e enviam essas pessoas para guerras.
Os soldados lutam por objetivos estatais, não lutam pelo bem estar do povo! Por que não são os chefes de Estado que vão lutar nas guerras? Por que enviam outros para morrer em seus lugares? Simplesmente porque é para isso que existe o exército!
Se não existissem exércitos e outras instituições a serviço de um Estado, por que precisaríamos de um exército para defender o país? Não precisaríamos guerrear entre os povos, pois não estaríamos defendendo os interesses de um governo. Estaríamos todos unidos pelo sentimento de solidariedade entre todos e todas!
Se não há exércitos, não há guerras! Defender uma nação é criar preconceito contra outras. Não devemos defender o país, devemos defender o povo como um todo!
Aquele que defende o militarismo defende guerras, mortes e um governo que oprime os desfavorecidos.
CONTRA AS GUERRAS, CONTRA O SERVIÇO MILITAR! A FAVOR DA PAZ E DA ORGANIZAÇÃO POPULAR!
Há quem diga que o exército existe para proteger nossa nação. No caso de guerras, nossas tropas nos defenderiam de invasões realizadas por outros Estados e ataques inimigos. Mas espere um pouco... Defender-nos de quem? De outros Estados? Exatamente. De outras tropas, de outros exércitos. Conseguiu encontrar o erro? Lá vamos nós!
Os exércitos existem para defender interesses estatais. Em outras palavras: defender o enriquecimento das nações, mesmo que isso signifique a pobreza de outras e cause desigualdade social.
Deveríamos entender países como demarcações geográficas, para facilitar a localização e interação entre o povo. No entanto, essa palavra é aplicada como referência a “potências mundiais” e utilizada para separar nações e povos, em prol de algum Estado que tem como objetivo obter mais poder. Esses Estados – que hoje chamamos de países e suas devidas fronteiras – usam diversos métodos para alcançar tal poder, mesmo que seja conflitar com outras nações.
Para proteger seus interesses pessoais, os chefes de Estado (governadores e afins) recrutam pessoas para o exército e enviam essas pessoas para guerras.
Os soldados lutam por objetivos estatais, não lutam pelo bem estar do povo! Por que não são os chefes de Estado que vão lutar nas guerras? Por que enviam outros para morrer em seus lugares? Simplesmente porque é para isso que existe o exército!
Se não existissem exércitos e outras instituições a serviço de um Estado, por que precisaríamos de um exército para defender o país? Não precisaríamos guerrear entre os povos, pois não estaríamos defendendo os interesses de um governo. Estaríamos todos unidos pelo sentimento de solidariedade entre todos e todas!
Se não há exércitos, não há guerras! Defender uma nação é criar preconceito contra outras. Não devemos defender o país, devemos defender o povo como um todo!
Aquele que defende o militarismo defende guerras, mortes e um governo que oprime os desfavorecidos.
CONTRA AS GUERRAS, CONTRA O SERVIÇO MILITAR! A FAVOR DA PAZ E DA ORGANIZAÇÃO POPULAR!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
1º DE MAIO – DIA DO TRABALHADOR
Origem: 1886, Chicago, EUA...
...Naquela época era comum jornadas de trabalho de até mesmo 15 horas diárias, tanto para homens quanto para mulheres e crianças (não havia direitos aos trabalhadores como assistência médica ou aposentadoria), portanto, os trabalhadores de Chicago iniciaram uma ação pela redução da jornada de trabalho para 8 horas por dia, dando início a uma Greve Geral.
Em uma manifestação na Praça Haymarket, o Estado reprime os manifestantes, levando à morte mais de 100 trabalhadores. Alguns dos trabalhadores foram responsabilizados pela polícia e enforcados para que servissem de exemplo.
O dia 1º de maio é uma data para relembrar a luta de trabalhadores que não aceitaram a exploração e deram suas vidas por uma causa que é de todos nós. Um dia de luto pelos que se foram e de luta para os que ainda vivem e são explorados.
No Brasil...
...também ocorreu uma grande Greve Geral pela melhoria das condições de trabalho, gerada pelos anarquistas de São Paulo, em 1917, logo sendo adotada por outras regiões. Essa ação foi reprimida com violência e tiros, gerando conflitos e mortes, fortalecendo as causas grevistas. Pressionado, o governo concordou em atender uma parte das reivindicações dos manifestantes e a greve terminou.
Hoje...
...ainda existem grupos de trabalhadores batalhando por seus direitos e deixamos aqui uma proposta: reflita sobre suas condições de trabalho, sobre seu salário e seus direitos. Não aceite tudo de cabeça baixa: você é um funcionário e deve ser bem atendido em seu posto. Debata contra aquilo que você não concorda, pois todos devem ter o direito de participar das decisões de seu próprio trabalho. Faça o que estiver ao seu alcance para que as condições de trabalho sejam favoráveis. Não aceite a escravidão. Exija respeito! E nunca se esqueça: 1º de maio é um dia para reivindicar seus direitos e conscientizar a população que temos que acabar com a exploração trabalhista, não nos rendendo ao abuso, às falsas promessas e a sindicatos atrelados aos interesses estatais de domínio.
Acreditamos em outras formas de produção e trabalho que funcionem de forma horizontal e igualitária, com boas condições trabalhistas para todos. Acreditamos na força de trabalho como forma de reconstruir a sociedade, não como manobra estatal para acumular capital e poder. Nós não queremos o progresso capitalista excludente e injusto, nós queremos uma sociedade organizada e autogestionária para todos. Nós queremos AUTOGESTÃO!
...Naquela época era comum jornadas de trabalho de até mesmo 15 horas diárias, tanto para homens quanto para mulheres e crianças (não havia direitos aos trabalhadores como assistência médica ou aposentadoria), portanto, os trabalhadores de Chicago iniciaram uma ação pela redução da jornada de trabalho para 8 horas por dia, dando início a uma Greve Geral.
Em uma manifestação na Praça Haymarket, o Estado reprime os manifestantes, levando à morte mais de 100 trabalhadores. Alguns dos trabalhadores foram responsabilizados pela polícia e enforcados para que servissem de exemplo.
O dia 1º de maio é uma data para relembrar a luta de trabalhadores que não aceitaram a exploração e deram suas vidas por uma causa que é de todos nós. Um dia de luto pelos que se foram e de luta para os que ainda vivem e são explorados.
No Brasil...
...também ocorreu uma grande Greve Geral pela melhoria das condições de trabalho, gerada pelos anarquistas de São Paulo, em 1917, logo sendo adotada por outras regiões. Essa ação foi reprimida com violência e tiros, gerando conflitos e mortes, fortalecendo as causas grevistas. Pressionado, o governo concordou em atender uma parte das reivindicações dos manifestantes e a greve terminou.
Hoje...
...ainda existem grupos de trabalhadores batalhando por seus direitos e deixamos aqui uma proposta: reflita sobre suas condições de trabalho, sobre seu salário e seus direitos. Não aceite tudo de cabeça baixa: você é um funcionário e deve ser bem atendido em seu posto. Debata contra aquilo que você não concorda, pois todos devem ter o direito de participar das decisões de seu próprio trabalho. Faça o que estiver ao seu alcance para que as condições de trabalho sejam favoráveis. Não aceite a escravidão. Exija respeito! E nunca se esqueça: 1º de maio é um dia para reivindicar seus direitos e conscientizar a população que temos que acabar com a exploração trabalhista, não nos rendendo ao abuso, às falsas promessas e a sindicatos atrelados aos interesses estatais de domínio.
Acreditamos em outras formas de produção e trabalho que funcionem de forma horizontal e igualitária, com boas condições trabalhistas para todos. Acreditamos na força de trabalho como forma de reconstruir a sociedade, não como manobra estatal para acumular capital e poder. Nós não queremos o progresso capitalista excludente e injusto, nós queremos uma sociedade organizada e autogestionária para todos. Nós queremos AUTOGESTÃO!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O povo na Câmara Municipal de São Paulo contra o aumento da tarifa do transporte público
Depois de uma série de manifestações pelas ruas da cidade de São Paulo contra o aumento da tarifa de ônibus (que foi de R$2,70 para R$3,00), o Movimento Passe Livre e manifestantes conseguiram marcar uma audiência pública na Câmara Municipal para tratar desse assunto. Essa audiência foi realizada dia 12 de fevereiro de 2011.
Com muita pressão popular, os vereadores e políticos tentaram abandonar a audiência, causando indignação. Os manifestantes tentaram impedir que os políticos abandonassem a Câmara, o que gerou reação policial. Sem desistir, os manifestantes permaneceram na Câmara, fazendo com que os políticos tivessem que voltar à audiência, marcando nova reunião para início de negociação da tarifa do transporte público. O vídeo aqui disponível mostra o momento em que os manifestantes tentaram impedir a saída dos políticos. À LUTA!
Obs.: A TV Câmara exibia ao vivo essa audiência, porém censurou a fala dos manifestantes cortando a exibição no momento em que estes defendiam suas ideias. No momento do tumulto, a TV Câmara simplesmente parou de exibir a audiência.
NENHUMA CENSURA IRÁ IMPEDIR O POVO DE DIVULGAR FATOS E DE LUTAR POR SEUS DIREITOS!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
PETIÇÃO CONTRA O AUMENTO DA TARIFA DO TRANSPORTE PÚBLICO EM SÃO PAULO
Na cidade de São Paulo, como se não bastasse o prefeito Kassab ter proibido artistas de rua, querer aumentar seu próprio salário em quase 100%, aumentar o IPTU, querer implantar lei para pagamento de taxa por manifestação, além de tudo isso, ainda anunciou o aumento da tarifa do transporte público de R$2,70 para R$3!
Se você concorda que isso é um abuso, assine a petição contra o aumento da tarifa:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=P2010N4907
Não vamos permitir que o governo nos explore cada vez mais!
Se você concorda que isso é um abuso, assine a petição contra o aumento da tarifa:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=P2010N4907
Não vamos permitir que o governo nos explore cada vez mais!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
ASSINEM AS PETIÇÕES
Enquanto o povo sofre dificuldades financeiras, mais uma vez os parlamentares aumentam seus próprios salários! Vamos dizer não a esse absurdo!
Contra o aumento salarial dos parlamentares:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N4596
***
O prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, proibiu artistas de rua alegando que se trata de comércio ilegal. Não podemos permitir esse absurdo e essa censura à liberdade de expressão!
Contra a proibição de artistas de rua em São Paulo:
http://www.palco1209.com/2010/12/assine-o-manifesto-em-prol-dos-artistas-de-rua/
Contra o aumento salarial dos parlamentares:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N4596
***
O prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, proibiu artistas de rua alegando que se trata de comércio ilegal. Não podemos permitir esse absurdo e essa censura à liberdade de expressão!
Contra a proibição de artistas de rua em São Paulo:
http://www.palco1209.com/2010/12/assine-o-manifesto-em-prol-dos-artistas-de-rua/
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
PARADA VEG & DIDA 2010
Neste domingo, dia 5 de dezembro de 2010, aconteceram dois eventos em prol dos direitos dos animais na Avenida Paulista, em São Paulo: a Parada Veg (organizada pelo grupo ConsciênciaVeg) e o DIDA (ato para lembrar o Dia Internacional dos Direitos dos Animais, organizado pelo grupo Holocausto Animal, realizado oficialmente dia 10 de dezembro, este ano realizado excepcionalmente dia 5).
A Parada Veg é uma manifestação bem humorada que visa defender o direito d@s vegetarian@s à cidadania, mostrando que vegetarianismo é também consciência e respeito.
O DIDA é uma manifestação em tom de protesto reivindicando os direitos dos animais. O vegetarianismo é uma forma de negar esse desrespeito para com a vida, além de diminuir o impacto ao meio-ambiente. Esse ato tem como intuito promover o vegetarianismo e o respeito aos animais.
Cerca de 200 pessoas compareceram aos eventos.
Busque informações sobre vegetarianismo e consumo consciente. Você, a natureza e os animais só têm a ganhar!
A Parada Veg é uma manifestação bem humorada que visa defender o direito d@s vegetarian@s à cidadania, mostrando que vegetarianismo é também consciência e respeito.
O DIDA é uma manifestação em tom de protesto reivindicando os direitos dos animais. O vegetarianismo é uma forma de negar esse desrespeito para com a vida, além de diminuir o impacto ao meio-ambiente. Esse ato tem como intuito promover o vegetarianismo e o respeito aos animais.
Cerca de 200 pessoas compareceram aos eventos.
Busque informações sobre vegetarianismo e consumo consciente. Você, a natureza e os animais só têm a ganhar!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: UM PROBLEMA DE TODAS E TODOS
Diversas pesquisas revelam a violência doméstica como um grave problema de segurança e saúde pública, apontando severos dados de agressão principalmente contra a mulher (agressões físicas, psicológicas, sócio-econômicas).
Em 1988 o IBGE realizou a primeira pesquisa sobre vitimização em âmbito nacional, apontando que 63% das vítimas de violência no espaço doméstico eram mulheres e em mais de 70% dos casos, o agressor era seu próprio marido ou companheiro.
Tais dados demonstram não só a delicada situação por qual passam diversas vítimas dessa violência, mas também apontam o reflexo de uma sociedade desestruturada, de valores no mínimo questionáveis.
Anos se passaram e ainda presenciamos diversos casos dessa violência. E esses índices parecem não diminuir.
A violência conjugal, especialmente contra as mulheres, ainda é um grande problema dentre os casos de violência doméstica. Torna-se difícil combatê-la por uma série de fatores que variam entre o medo que a vítima carrega de denunciar o companheiro e o receio de ser mal vista na sociedade. Isso é consequência da falta de assistência a essas vítimas, bem como resultado da negligência social em relação a essas questões.
É de se espantar que dentro de um relacionamento ocorram esses tipos de agressão, já que a união entre duas pessoas deveria significar a harmonia entre o casal. Fica evidente que o sentimento de posse sobre a pessoa com quem se convive é um fator de estímulo para essa violência. Este fator é fortificado pela covarde hierarquização do homem sobre a mulher, pela manutenção dos valores patriarcais, pela falta de informações que auxiliem as mulheres a lutar contra isso e até mesmo por falta de algo que as ajude a enxergar que são, de fato, vítimas de seus parceiros, já que em alguns casos não há agressão física junto à violência sofrida (caso de agressões verbais, ameaças, etc.) ou então a agressão é consequência do uso de bebidas alcoólicas e/ou outros entorpecentes, o que para algumas pessoas acaba isentando o agressor de sua culpa (o que não deveria acontecer).
As mulheres que sofrem a agressão conjugal ainda enfrentam uma série de questões delicadas. O afastamento da mulher de seu círculo social como medida para evitar represálias por conta do agressor ou por vergonha dos vizinhos é um exemplo. Em muitos casos, falta apoio judicial à vitima por se tratar de um “problema no casamento”, como se a agressão aplicada fosse justificada por ser entre casal. Por conta de tudo isso, há vítimas que preferem recorrer ao suicídio para escapar desse quadro inadmissível. Precisamos mudar essa situação!
Dentro ou fora de casa, violência é sempre violência e é necessário se posicionar contra isso, sem medo de repressões ou olhares tortos. Se nós negligenciarmos os casos de violência doméstica, estaremos negligenciando o abuso contra uma sociedade inteira, já que acabamos perpetuando assim esses tipos de agressões e conceitos.
Embora haja essa negligência por boa parte da sociedade, existem grupos, núcleos, coletivos e indivíduos engajados na luta contra a violência doméstica, contra o machismo e em prol da luta das mulheres. Por mais difícil que seja a situação, é necessário dar um basta a isso! Por mais que pareça difícil lutar contra essa violência, mais difícil é ter que viver em silêncio, calando a dor, sabendo que existem outras pessoas passando pela mesma situação, precisando do seu apoio, da sua voz, da sua força para lutar contra toda essa violência!
Busque seus direitos, procure ajuda, lute contra a violência sofrida e/ou presenciada, expresse suas ideias! A sociedade só será livre quando todas e todos se unirem contra qualquer tipo de abuso e exploração.
Esse texto tem como objetivo denunciar a violência doméstica e incentivar a população a lutar contra esse e qualquer tipo de agressão e exploração.
Em 1988 o IBGE realizou a primeira pesquisa sobre vitimização em âmbito nacional, apontando que 63% das vítimas de violência no espaço doméstico eram mulheres e em mais de 70% dos casos, o agressor era seu próprio marido ou companheiro.
Tais dados demonstram não só a delicada situação por qual passam diversas vítimas dessa violência, mas também apontam o reflexo de uma sociedade desestruturada, de valores no mínimo questionáveis.
Anos se passaram e ainda presenciamos diversos casos dessa violência. E esses índices parecem não diminuir.
A violência conjugal, especialmente contra as mulheres, ainda é um grande problema dentre os casos de violência doméstica. Torna-se difícil combatê-la por uma série de fatores que variam entre o medo que a vítima carrega de denunciar o companheiro e o receio de ser mal vista na sociedade. Isso é consequência da falta de assistência a essas vítimas, bem como resultado da negligência social em relação a essas questões.
É de se espantar que dentro de um relacionamento ocorram esses tipos de agressão, já que a união entre duas pessoas deveria significar a harmonia entre o casal. Fica evidente que o sentimento de posse sobre a pessoa com quem se convive é um fator de estímulo para essa violência. Este fator é fortificado pela covarde hierarquização do homem sobre a mulher, pela manutenção dos valores patriarcais, pela falta de informações que auxiliem as mulheres a lutar contra isso e até mesmo por falta de algo que as ajude a enxergar que são, de fato, vítimas de seus parceiros, já que em alguns casos não há agressão física junto à violência sofrida (caso de agressões verbais, ameaças, etc.) ou então a agressão é consequência do uso de bebidas alcoólicas e/ou outros entorpecentes, o que para algumas pessoas acaba isentando o agressor de sua culpa (o que não deveria acontecer).
As mulheres que sofrem a agressão conjugal ainda enfrentam uma série de questões delicadas. O afastamento da mulher de seu círculo social como medida para evitar represálias por conta do agressor ou por vergonha dos vizinhos é um exemplo. Em muitos casos, falta apoio judicial à vitima por se tratar de um “problema no casamento”, como se a agressão aplicada fosse justificada por ser entre casal. Por conta de tudo isso, há vítimas que preferem recorrer ao suicídio para escapar desse quadro inadmissível. Precisamos mudar essa situação!
Dentro ou fora de casa, violência é sempre violência e é necessário se posicionar contra isso, sem medo de repressões ou olhares tortos. Se nós negligenciarmos os casos de violência doméstica, estaremos negligenciando o abuso contra uma sociedade inteira, já que acabamos perpetuando assim esses tipos de agressões e conceitos.
Embora haja essa negligência por boa parte da sociedade, existem grupos, núcleos, coletivos e indivíduos engajados na luta contra a violência doméstica, contra o machismo e em prol da luta das mulheres. Por mais difícil que seja a situação, é necessário dar um basta a isso! Por mais que pareça difícil lutar contra essa violência, mais difícil é ter que viver em silêncio, calando a dor, sabendo que existem outras pessoas passando pela mesma situação, precisando do seu apoio, da sua voz, da sua força para lutar contra toda essa violência!
Busque seus direitos, procure ajuda, lute contra a violência sofrida e/ou presenciada, expresse suas ideias! A sociedade só será livre quando todas e todos se unirem contra qualquer tipo de abuso e exploração.
Esse texto tem como objetivo denunciar a violência doméstica e incentivar a população a lutar contra esse e qualquer tipo de agressão e exploração.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
ACORDO DO 9º EXPRESSÕES ANARQUISTAS SOBRE O PROCESSO ELEITORAL*
Reafirmamos que o Voto Nulo é Voto Útil, Voto de Protesto como caminho a um mundo mais justo e igualitário, no sentido que faz parte de uma atuação de conscientização da ação direta.
Rejeitamos o processo eleitoral como festa da democracia e a denunciamos como uma grande ilusão que afeta nossa população e faz a manutenção do processo de exploração e opressão de nossa gente.
Conclamamos a todxs que não concordam com o sistema político, econômico e social que se posicionem de forma a não mais sustentá-lo e denunciá-lo como profundo criador de injustiças sociais, fazendo do voto nulo de protesto um sinal desse compromisso.
Não podemos transferir sempre para estranhos políticos e partidos a responsabilidade de nossa liberdade e justiça, que há de ser uma ação de nossa própria força, da nossa solidariedade em torno do movimento anarquista e seus princípios de autogestão e federalismo, sem partido, sem patrão, sem religião, sem políticos.
São Paulo, 12 de Outubro de 2010.
* 9º Expressões Anarquistas foi um evento onde se reuniram diversos grupos e indivíduos anarquistas de diversas regiões, com intuito de fortalecer o movimento libertário e propor formas de ações pela emanciação social. Esse texto foi criado de forma coletiva, com participação de todxs aquelxs que estavam presentes no evento.
Rejeitamos o processo eleitoral como festa da democracia e a denunciamos como uma grande ilusão que afeta nossa população e faz a manutenção do processo de exploração e opressão de nossa gente.
Conclamamos a todxs que não concordam com o sistema político, econômico e social que se posicionem de forma a não mais sustentá-lo e denunciá-lo como profundo criador de injustiças sociais, fazendo do voto nulo de protesto um sinal desse compromisso.
Não podemos transferir sempre para estranhos políticos e partidos a responsabilidade de nossa liberdade e justiça, que há de ser uma ação de nossa própria força, da nossa solidariedade em torno do movimento anarquista e seus princípios de autogestão e federalismo, sem partido, sem patrão, sem religião, sem políticos.
São Paulo, 12 de Outubro de 2010.
* 9º Expressões Anarquistas foi um evento onde se reuniram diversos grupos e indivíduos anarquistas de diversas regiões, com intuito de fortalecer o movimento libertário e propor formas de ações pela emanciação social. Esse texto foi criado de forma coletiva, com participação de todxs aquelxs que estavam presentes no evento.
domingo, 3 de outubro de 2010
VOTO NULO! ALÉM DA ELEIÇÃO!
Código Eleitoral Anotado e Legislação Complementar 10a edição
Muitas pessoas acham que votar nulo é jogar seu voto fora ou deixar de usufruir de seu "direito" de cidadão e que por isso o voto nulo é um retrocesso aos direitos adquiridos (no entanto lutou-se pelo direito de escolher um representante, não para ser obrigado a escolhê-lo). Porém o ato de anular seu voto é uma forma de resposta ao atual sistema de governo e a obrigatoriedade de votar, pois se isso é um direito então nenhuma pessoa deveria ser obrigada a exercer o mesmo. Há também quem vote nulo como protesto, por não possuir nenhuma opção satisfatória para votar ou por discordar da atual organização política/social. Vale lembrar que o voto nulo não é a única forma de protestar, pois existem muitas maneiras de se fazer isso (como por exemplo passeatas, boicotes e mobilizações). Também é importante dizer que não é só o voto nulo que vai garantir mudanças significativas. Dentre os motivos que cada pessoa tem para votar nulo, fica uma pergunta no ar: de que forma o voto nulo é visto pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral)? Esse texto tem como proposta esclarecer essa dúvida e/ou fazer com que o(a) leitor(a) passe a refletir sobre o assunto.
Muitas pessoas acham que votar nulo é jogar seu voto fora ou deixar de usufruir de seu "direito" de cidadão e que por isso o voto nulo é um retrocesso aos direitos adquiridos (no entanto lutou-se pelo direito de escolher um representante, não para ser obrigado a escolhê-lo). Porém o ato de anular seu voto é uma forma de resposta ao atual sistema de governo e a obrigatoriedade de votar, pois se isso é um direito então nenhuma pessoa deveria ser obrigada a exercer o mesmo. Há também quem vote nulo como protesto, por não possuir nenhuma opção satisfatória para votar ou por discordar da atual organização política/social. Vale lembrar que o voto nulo não é a única forma de protestar, pois existem muitas maneiras de se fazer isso (como por exemplo passeatas, boicotes e mobilizações). Também é importante dizer que não é só o voto nulo que vai garantir mudanças significativas. Dentre os motivos que cada pessoa tem para votar nulo, fica uma pergunta no ar: de que forma o voto nulo é visto pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral)? Esse texto tem como proposta esclarecer essa dúvida e/ou fazer com que o(a) leitor(a) passe a refletir sobre o assunto.
Primeiro é necessário dizer que o voto nulo, assim
como o voto em branco, não é
agregado ao candidato que possuir maior número de votos, como muitos pensam. Essa
informação está disponível no “Código Eleitoral Anotado e Legislação Complementar”,
organizado
pelo TSE. O voto nulo equivale a não dar
seu voto a nenhum candidato. O ato de anular o voto não anula a
eleição, mas é a expressão de insatisfação em relação à política atual. No
entanto a Legislação vigente desconsidera o voto nulo. Em outras palavras, a
opinião de quem resolve negar os atuais candidatos, por quaisquer que sejam os
motivos, é desprezada pelo sistema eleitoral. Supondo que a maioria dos
cidadãos votem nulo, sendo os votos nulos desconsiderados, evidencia-se assim
que a atual "liberdade democrática” não passa de uma farsa e que a opinião
da maioria é sempre submetida aos interesses do Estado. Observa-se que a
própria legislação eleitoral vai contra o que propõe a palavra democracia (demo
= maioria; cracia = poder. Ou seja: poder da maioria), já que o
interesse popular (que representa a maioria da população) só é atendido no
momento em que não confronta o interesse Estatal (que representa a minoria da população).
Sabendo que o Estado, desde a república do café com leite até hoje, é comandado
pela elite brasileira, já é possível considerar quem toma as decisões e a quem
beneficiam.
A resposta para as mudanças sociais está muito além do
voto. Seja ele nulo ou não, a verdadeira resposta para que as mudanças sociais
sejam alcançadas com êxito – pela população e para a população – está na atitude
das pessoas no seu cotidiano, na sua vivência com a sociedade e na negação da
atual política imposta no país. E para que isso aconteça é extremamente
necessário que você, leitor(a), deixe o comodismo e também deixe de aceitar o que a grande mídia
impõe a você. Procure se informar sobre lutas sociais nas suas reais formas de
ação e suas reais ideias e propostas. E, acima de tudo, olhe ao seu redor e
observe as pessoas que estão ao seu lado, como se comportam na sociedade e como
você se insere na mesma. Mudando a si mesmo(a) poderá também mudar a sociedade.
domingo, 1 de agosto de 2010
A FARSANTE DEMOCRACIA REPRESENTATIVA E A ILUSÃO PARTIDÁRIA [campanha "Vote Nulo"]
O principal objetivo da campanha “Vote
Nulo” é conscientizar a população de que o voto obrigatório não passa de uma
falsa democracia, posto que entre
diversos políticos, nenhum consegue corresponder às expectativas do povo, não
atendendo de forma plena as urgências pelas quais estamos submetidos. Em nossa sociedade somos obrigados a dar nosso voto. Muitas
vezes o candidato é escolhido não por sua competência política, mas sim por
falta de boas alternativas ou até mesmo por falta de informação sobre os
candidatos.
A questão é que,
nessa vivida “democracia representativa”,
o povo vota em um político inapto a resolver as questões sociais (já que a
sociedade é muito mais responsável do que qualquer candidato) e, sem que se
tenha conhecimento, atribui as responsabilidades às mãos de um partido, não do
candidato escolhido (pois o candidato é porta-voz de um partido).
É fato que esse sistema “democrático partidário” compromete o andamento político, afinal, para integrar a política o candidato deve se filiar a um partido e seguir o esquema que lhe é imposto. Dessa forma o candidato tem seus valores políticos individuais enfraquecidos, sendo obrigado a partilhar dos interesses partidários. Consequentemente, mesmo que o candidato tenha as melhores intenções possíveis (o que é difícil de acreditar quando nos deparamos com intermináveis escândalos na área política), esse candidato é apenas mais uma manobra de um partido para chegar ao poder. Sendo assim, os problemas sociais continuam em grandes proporções, pois enquanto houver problemas a se resolver, existirão campanhas e promessas políticas dos partidos.
Outro fator importante a se observar é o tempo estipulado para cada partido e candidato na propaganda eleitoral gratuita. A falta de informação é explicitamente exposta quando surge na tela o rosto de um candidato sem que este demonstre sua plataforma de governo e suas propostas, apenas dizendo seu nome e seu número. Obviamente, o partido mais endinheirado compra mais tempo na televisão para gravar sua imagem na mente da grande massa, sem deixar claro onde de fato trabalhará sua política.
É fato que esse sistema “democrático partidário” compromete o andamento político, afinal, para integrar a política o candidato deve se filiar a um partido e seguir o esquema que lhe é imposto. Dessa forma o candidato tem seus valores políticos individuais enfraquecidos, sendo obrigado a partilhar dos interesses partidários. Consequentemente, mesmo que o candidato tenha as melhores intenções possíveis (o que é difícil de acreditar quando nos deparamos com intermináveis escândalos na área política), esse candidato é apenas mais uma manobra de um partido para chegar ao poder. Sendo assim, os problemas sociais continuam em grandes proporções, pois enquanto houver problemas a se resolver, existirão campanhas e promessas políticas dos partidos.
Outro fator importante a se observar é o tempo estipulado para cada partido e candidato na propaganda eleitoral gratuita. A falta de informação é explicitamente exposta quando surge na tela o rosto de um candidato sem que este demonstre sua plataforma de governo e suas propostas, apenas dizendo seu nome e seu número. Obviamente, o partido mais endinheirado compra mais tempo na televisão para gravar sua imagem na mente da grande massa, sem deixar claro onde de fato trabalhará sua política.
É muito fácil dizer que
o povo precisa de educação, saúde, moradia, emprego, mas não explicar quais
medidas serão tomadas para que se atenda a todas essas demandas. Talvez aumentando
impostos, cortando verbas públicas de primeira necessidade, desviando dinheiro
público, aumentando o salário de parlamentares... Isso não é ajudar a
sociedade!
E ainda por cima muitos candidatos querem comprar nossos
votos entregando santinhos que não nos dizem absolutamente nada (são apenas
fotos e números sem quaisquer propostas), sem contar os agrados medíocres e
visitas às comunidades carentes apenas em época de eleição, tudo isso para
coletar mais votos e não solucionar qualquer problema real, desprezando as
mesmas comunidades após o resultado das urnas
Será que é possível escolher um candidato se este não nos apresenta
soluções? Será que é possível escolher um candidato se não nos dão
informações para que possamos compará-lo com os outros?
Implantam em nossas
mentes que temos o direito de votar (que nos é imposto), que podemos escolher
nossos candidatos (sem propostas), que nossos candidatos nos representam (mas
na verdade representam um partido), que vivemos em uma democracia (onde não
podemos fazer nada além de dar nosso voto obrigatório em um candidato que mal
conhecemos, sem podermos participar das decisões tomadas). Não podemos aceitar
isso!
O voto nulo é uma forma de negar essa falsa democracia, é uma forma
de dizer a esses políticos que estamos fartos de seus discursos vazios, o voto
nulo é a manifestação do povo contra a desorganização política.
Votar nulo não é ferir a democracia, muito pelo contrário: é defender a
real democracia, onde nós temos voz! É denunciar essa falsa democracia onde
não temos nenhuma participação nas decisões.
A DEMOCRACIA SÓ EXISTE SE NÓS ENCARARMOS NOSSAS PRÓPRIAS RESPONSABILIDADES!
E a busca por um mundo melhor está em nossas mãos!
VOTE NULO (aperte 00 e confirme)!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
ATENÇÃO! NEONAZISTAS E FASCISTAS ESTÃO ANDANDO TRANQUILAMENTE PELAS RUAS E DIVULGANDO IDEIAS RACISTAS E DOENTIAS!
Nós, cidadãos comuns, ficamos sabendo que um grupo de neonazistas está organizando uma passeata em plena Av. Paulista, dia 14 de agosto de 2010, às 16h, que tem início no vão do MASP. A passeata é uma homenagem ao odiável Rudolf Hess, colaborador do genocídio nazista. Este seria o sucessor de Adolf Hitler no podre regime nacional-socialista alemão. Escondendo essas informações e proclamando Rudolf Hess como “mártir da paz”, os neonazistas omitem que o plano de Rudolf não era promover a paz entre as nações, mas expandir para outros países o ideal sanguinário e repressor que é o nazismo. É necessário saber o que esses assassinos covardes estão tentando promover:
Eles querem nos fazer acreditar que a melhor maneira de melhorar a política é valorizar um governo que coloca seus interesses acima dos interesses do povo. Um governo que dita leis e regras sem que a população possa ter qualquer participação política. Um governo que justifica genocídios com argumentos de que a matança generalizada é necessária para “livrar o país daqueles que sujam a nação”.
Eles querem nos fazer acreditar que judeus, negros, nordestinos, homossexuais e pessoas que lutam pela igualdade não merecem ser tratadas com respeito, pois são inimigos do desenvolvimento político e/ou não carregam em si o sangue puro, a raça ariana e, sendo assim, essas pessoas não podem defender as causas de um país melhor por carregarem nas veias a diversidade étnica de tantas regiões e de tantas culturas.
Eles querem nos fazer acreditar que esse ideal não é carregado de preconceito, defendendo o ideal “racialista”, que defende o orgulho de uma raça “pura” e justifica qualquer violência como sendo a luta de uma nação pelo desenvolvimento de sua raça e por sua ascensão política. Eles querem nos fazer acreditar que isso não é racismo.
Eles querem nos fazer acreditar que o holocausto da Segunda Guerra Mundial nunca aconteceu, através da distorção de informações históricas (isso se chama “revisionismo”).
Eles defendem que o país deve crescer como potência mundial, não se importando em massacrar e menosprezar outras nações, sendo que sabemos que para o mundo melhorar é necessário enxergar todos os povos de todas as nações como irmãos.
Eles escondem o totalitarismo e a postura ditatorial atrás de um discurso mascarado que defende o chamado “nacional-socialismo”, política das tropas de Hitler, cuja abreviação é “nazismo” (ou nazi-fascismo).
Eles querem implantar novamente toda violência que as tropas nazistas alemãs de Hitler causaram ao mundo. Eles, assim como integralistas, fascistas e outros autoritários repressores, querem destruir a diversidade cultural e étnica, implantando um governo que favorece apenas aqueles que estão no poder, aqueles que matam para saciar sua megalomania.
Muita atenção! Eles estão se organizando e promovendo passeatas para que esse ideal se espalhe! Além das passeatas, eles ainda estão nas ruas espancando e matando aqueles que se opõe à política fascista. O grupo de nazifascistas está crescendo cada vez mais e não podemos ficar de braços cruzados esperando que alcancem uma posição dentro da política mundial.
Vamos passar informações à população sobre essa podridão que é o nazi-fascismo. Repasse essa informação adiante! Não vamos permitir que eles façam essas passeatas preconceituosas e enganadoras!
Eles querem nos fazer acreditar que a melhor maneira de melhorar a política é valorizar um governo que coloca seus interesses acima dos interesses do povo. Um governo que dita leis e regras sem que a população possa ter qualquer participação política. Um governo que justifica genocídios com argumentos de que a matança generalizada é necessária para “livrar o país daqueles que sujam a nação”.
Eles querem nos fazer acreditar que judeus, negros, nordestinos, homossexuais e pessoas que lutam pela igualdade não merecem ser tratadas com respeito, pois são inimigos do desenvolvimento político e/ou não carregam em si o sangue puro, a raça ariana e, sendo assim, essas pessoas não podem defender as causas de um país melhor por carregarem nas veias a diversidade étnica de tantas regiões e de tantas culturas.
Eles querem nos fazer acreditar que esse ideal não é carregado de preconceito, defendendo o ideal “racialista”, que defende o orgulho de uma raça “pura” e justifica qualquer violência como sendo a luta de uma nação pelo desenvolvimento de sua raça e por sua ascensão política. Eles querem nos fazer acreditar que isso não é racismo.
Eles querem nos fazer acreditar que o holocausto da Segunda Guerra Mundial nunca aconteceu, através da distorção de informações históricas (isso se chama “revisionismo”).
Eles defendem que o país deve crescer como potência mundial, não se importando em massacrar e menosprezar outras nações, sendo que sabemos que para o mundo melhorar é necessário enxergar todos os povos de todas as nações como irmãos.
Eles escondem o totalitarismo e a postura ditatorial atrás de um discurso mascarado que defende o chamado “nacional-socialismo”, política das tropas de Hitler, cuja abreviação é “nazismo” (ou nazi-fascismo).
Eles querem implantar novamente toda violência que as tropas nazistas alemãs de Hitler causaram ao mundo. Eles, assim como integralistas, fascistas e outros autoritários repressores, querem destruir a diversidade cultural e étnica, implantando um governo que favorece apenas aqueles que estão no poder, aqueles que matam para saciar sua megalomania.
Muita atenção! Eles estão se organizando e promovendo passeatas para que esse ideal se espalhe! Além das passeatas, eles ainda estão nas ruas espancando e matando aqueles que se opõe à política fascista. O grupo de nazifascistas está crescendo cada vez mais e não podemos ficar de braços cruzados esperando que alcancem uma posição dentro da política mundial.
Vamos passar informações à população sobre essa podridão que é o nazi-fascismo. Repasse essa informação adiante! Não vamos permitir que eles façam essas passeatas preconceituosas e enganadoras!
domingo, 11 de julho de 2010
LIBERDADE SEXUAL
Todos são iguais aos homossexuais.
Todos temos sentimentos, todos são iguais!
Se você não acha certo, conte-me por quê!
Você se relaciona com quem você quer.
Então pra que o preconceito?
Se falta amor dentro do peito
E você sonha com respeito,
Então pra que desrespeitar
Quem quer ser livre para amar?
Não fale besteiras sobre o que moral.
Vagina com vagina, pau junto com pau,
Isso é tão normal quanto um casal
Que se ama numa cama heterossexual.
Todos temos sentimentos, todos são iguais!
Se você não acha certo, conte-me por quê!
Você se relaciona com quem você quer.
Então pra que o preconceito?
Se falta amor dentro do peito
E você sonha com respeito,
Então pra que desrespeitar
Quem quer ser livre para amar?
Não fale besteiras sobre o que moral.
Vagina com vagina, pau junto com pau,
Isso é tão normal quanto um casal
Que se ama numa cama heterossexual.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
COPA ÁFRICA 2010
Nesse texto nós falaremos sobre o que você verá na copa do mundo 2010 e o que você não verá.
Bom... Comecemos pela alegria e diversão do futebol!
Você verá propagandas de diversos produtos exaltando o nacionalismo e a importância de bater no peito e dizer: “Tenho orgulho de ser Brasileiro”, afinal meu PAÍS é pentacampeão e temos a melhor seleção. Isso sim traz a real alegria ao verdadeiro povo brasileiro.
Você também verá seleções de todo o mundo enfrentando-se, disputando um título de campeão, de melhor e de hegemônico.
Presenciará a alegria de um povo finalmente unido por uma causa que realmente importa: o futebol! Afinal, para que postos de saúde de qualidade ou um transporte “público” eficiente se formos campeões do MUNDO? Nosso país terá a maior felicidade DO MUNDO (SIM SOMOS OS MELHORES)!
Você também verá torcidas coloridas, sorridentes, gritando e/ou berrando “GOOOOOOOOOOL!!!”, mostrando para você a melhor face do futebol.
Nada melhor que isso, não é mesmo? Nada melhor que sentir-se bem a cada GOL, a cada vitória do nosso PAÍS!
Mas infelizmente chegou a hora de falar do que você NÃO verá na copa.
A primeira coisa que você não verá são as pessoas que, por sua condição financeira, ficarão fora do estádio e não poderão compartilhar da alegria de gritar como um legítimo torcedor pra você ver na televisão.
Também não irá ver o descaso com as pessoas que habitam as SELEÇÕES (Lê-se “países”) africanas, que por causa da colonização das SELEÇÕES européias, passam fome, sofrem com a SIDA (AIDS) e com regimes extremamente autoritários intermináveis.
Você não verá como as culturas africanas foram sufocadas, reduzidas, esquecidas (apagadas) da história, e não só a cultura africana, mas também a do nosso país, a cultura indígena, a cultura negra, a nossa cultura regional que vem sendo esquecida, esmagada e abandonada graças à hegemonia da cultura nórdica. E o que mais dói é que você não verá isso por pura negligência!
Você não verá a mídia e as grandes corporações envolvidas na copa falando sobre o incentivo à xenofobia (preconceito ao estrangeiro) que eles mesmos criam. As torcidas acabam demonstrando ódio aos estrangeiros num anseio de estar no topo, de ser o melhor país. MAS TODOS SÃO IGUAIS e infelizmente a mídia não mostrará esse lado.
Você não verá como a copa do mundo desvia a atenção da população de coisas relevantes como, por exemplo, as eleições. Esse ano é mais um ano de circo eleitoral, mas você não dará conta de como os candidatos zombam do povo, porque você estará ocupado demais assistindo a copa.
E a pior entre todas as coisas que você não verá é você, leitor, entregue à televisão, importando-se com vinte e duas pessoas correndo atrás de uma bola (pessoas essas que ganham muito bem, diferente de você, leitor) enquanto você, seus familiares, sua cidade, seu país e seu planeta afundam em diversos problemas sociais e em meio a tudo isso você chora, ri e grita na eterna esperança de que as coisas mudem, na eterna falsidade chamada futebol moderno.
Abra seus olhos para o mundo que te rodeia e veja que ele não é a maravilha que a mídia corporativa te mostra. Há um mundo além do futebol. Veja-o, modifique-se para modificá-lo.
Saiba se divertir, torcer se for o caso, mas não esqueça que nós somos responsáveis por fazer o mundo melhor! Não aceite a alienação que a copa do mundo tenta te impor desviando sua atenção de coisas realmente relevantes. Divirta-se, mas não feche os olhos para nossas necessidades!
A copa do mundo irá acabar, mas os problemas sociais continuarão. Você prefere consentir ou agir? Pense nisso!
Bom... Comecemos pela alegria e diversão do futebol!
Você verá propagandas de diversos produtos exaltando o nacionalismo e a importância de bater no peito e dizer: “Tenho orgulho de ser Brasileiro”, afinal meu PAÍS é pentacampeão e temos a melhor seleção. Isso sim traz a real alegria ao verdadeiro povo brasileiro.
Você também verá seleções de todo o mundo enfrentando-se, disputando um título de campeão, de melhor e de hegemônico.
Presenciará a alegria de um povo finalmente unido por uma causa que realmente importa: o futebol! Afinal, para que postos de saúde de qualidade ou um transporte “público” eficiente se formos campeões do MUNDO? Nosso país terá a maior felicidade DO MUNDO (SIM SOMOS OS MELHORES)!
Você também verá torcidas coloridas, sorridentes, gritando e/ou berrando “GOOOOOOOOOOL!!!”, mostrando para você a melhor face do futebol.
Nada melhor que isso, não é mesmo? Nada melhor que sentir-se bem a cada GOL, a cada vitória do nosso PAÍS!
Mas infelizmente chegou a hora de falar do que você NÃO verá na copa.
A primeira coisa que você não verá são as pessoas que, por sua condição financeira, ficarão fora do estádio e não poderão compartilhar da alegria de gritar como um legítimo torcedor pra você ver na televisão.
Também não irá ver o descaso com as pessoas que habitam as SELEÇÕES (Lê-se “países”) africanas, que por causa da colonização das SELEÇÕES européias, passam fome, sofrem com a SIDA (AIDS) e com regimes extremamente autoritários intermináveis.
Você não verá como as culturas africanas foram sufocadas, reduzidas, esquecidas (apagadas) da história, e não só a cultura africana, mas também a do nosso país, a cultura indígena, a cultura negra, a nossa cultura regional que vem sendo esquecida, esmagada e abandonada graças à hegemonia da cultura nórdica. E o que mais dói é que você não verá isso por pura negligência!
Você não verá a mídia e as grandes corporações envolvidas na copa falando sobre o incentivo à xenofobia (preconceito ao estrangeiro) que eles mesmos criam. As torcidas acabam demonstrando ódio aos estrangeiros num anseio de estar no topo, de ser o melhor país. MAS TODOS SÃO IGUAIS e infelizmente a mídia não mostrará esse lado.
Você não verá como a copa do mundo desvia a atenção da população de coisas relevantes como, por exemplo, as eleições. Esse ano é mais um ano de circo eleitoral, mas você não dará conta de como os candidatos zombam do povo, porque você estará ocupado demais assistindo a copa.
E a pior entre todas as coisas que você não verá é você, leitor, entregue à televisão, importando-se com vinte e duas pessoas correndo atrás de uma bola (pessoas essas que ganham muito bem, diferente de você, leitor) enquanto você, seus familiares, sua cidade, seu país e seu planeta afundam em diversos problemas sociais e em meio a tudo isso você chora, ri e grita na eterna esperança de que as coisas mudem, na eterna falsidade chamada futebol moderno.
Abra seus olhos para o mundo que te rodeia e veja que ele não é a maravilha que a mídia corporativa te mostra. Há um mundo além do futebol. Veja-o, modifique-se para modificá-lo.
Saiba se divertir, torcer se for o caso, mas não esqueça que nós somos responsáveis por fazer o mundo melhor! Não aceite a alienação que a copa do mundo tenta te impor desviando sua atenção de coisas realmente relevantes. Divirta-se, mas não feche os olhos para nossas necessidades!
A copa do mundo irá acabar, mas os problemas sociais continuarão. Você prefere consentir ou agir? Pense nisso!
terça-feira, 8 de junho de 2010
FEMINISMO PELA ANARQUIA!
Enquanto as mulheres ainda sofrem discriminação e muitas vão à luta por seus direitos, pouco se ouve falar a respeito em mídias de cunho libertário, com exceção das próprias publicações feministas.
Claro que a luta libertária em si já envolve a luta pelo direito das mulheres, no entanto, em um sistema claramente machista no qual nos encontramos, torna-se necessário dar mais atenção à luta feminista, dando mais apoio e cobertura para suas ações.
Fortificando o apoio ao feminismo, consequentemente se fortalece a luta libertária, quando estamos tratando de extinguir hierarquias (sejam estas patronais, estatais ou de gênero) e buscando o respeito mútuo.
O movimento operário libertário, por exemplo, em seu molde sindicalista, busca romper com a verticalidade trabalhista e obter novas formas de produção sem monopólios, atingindo assim a liberdade do(a) trabalhador(a). Muito se ouve falar do dia 1º de maio, um grande marco na luta social, que foi responsável por grandes melhorias na vida dos(as) trabalhadores(as). Mas, ao longo do ano, pouco se ouve falar a respeito do dia 8 de março, quando mulheres reivindicaram seus direitos e foram assassinadas de uma forma brutalmente covarde, queimadas em sua própria fábrica.
O que podemos notar com isso é a falta de cobertura à luta feminista, sendo que a sociedade ainda está sob a péssima influência machista.
Se queremos caminhar rumo à liberdade e ao fim das desigualdades, então temos que apoiar e fortalecer a luta feminista, para que mulheres e homens possam caminhar com igualdade ao longo dessa estrada que nos levará ao nosso objetivo: a emancipação social!
Claro que a luta libertária em si já envolve a luta pelo direito das mulheres, no entanto, em um sistema claramente machista no qual nos encontramos, torna-se necessário dar mais atenção à luta feminista, dando mais apoio e cobertura para suas ações.
Fortificando o apoio ao feminismo, consequentemente se fortalece a luta libertária, quando estamos tratando de extinguir hierarquias (sejam estas patronais, estatais ou de gênero) e buscando o respeito mútuo.
O movimento operário libertário, por exemplo, em seu molde sindicalista, busca romper com a verticalidade trabalhista e obter novas formas de produção sem monopólios, atingindo assim a liberdade do(a) trabalhador(a). Muito se ouve falar do dia 1º de maio, um grande marco na luta social, que foi responsável por grandes melhorias na vida dos(as) trabalhadores(as). Mas, ao longo do ano, pouco se ouve falar a respeito do dia 8 de março, quando mulheres reivindicaram seus direitos e foram assassinadas de uma forma brutalmente covarde, queimadas em sua própria fábrica.
O que podemos notar com isso é a falta de cobertura à luta feminista, sendo que a sociedade ainda está sob a péssima influência machista.
Se queremos caminhar rumo à liberdade e ao fim das desigualdades, então temos que apoiar e fortalecer a luta feminista, para que mulheres e homens possam caminhar com igualdade ao longo dessa estrada que nos levará ao nosso objetivo: a emancipação social!
8 DE MARÇO DE 1857
Nos EUA, mais de uma centena de mulheres reivindicaram seus direitos trabalhistas na fábrica onde trabalhavam.
Em um terrível ato de repressão, elas foram trancadas na fábrica e queimadas.
Não aceite que banalizem essa data tão importante para a sociedade, pois os exploradores e a mídia tentam apagar da memória da população a importância do dia 8 de março (um dia de luta pelos direitos das mulheres e pela igualdade social), direcionando o foco desse dia para o consumo, para a submissão da mulher ao sistema machista e para a permanência das desigualdades.
POR TODAS QUE SE FORAM, POR TODAS QUE BATALHAM:
A LUTA CONTRA A EXPLORAÇÃO CONTINUA!
PELO DIREITO DAS MULHERES!
8 DE MARÇO: DIA DE LUTA!
Em um terrível ato de repressão, elas foram trancadas na fábrica e queimadas.
Não aceite que banalizem essa data tão importante para a sociedade, pois os exploradores e a mídia tentam apagar da memória da população a importância do dia 8 de março (um dia de luta pelos direitos das mulheres e pela igualdade social), direcionando o foco desse dia para o consumo, para a submissão da mulher ao sistema machista e para a permanência das desigualdades.
POR TODAS QUE SE FORAM, POR TODAS QUE BATALHAM:
A LUTA CONTRA A EXPLORAÇÃO CONTINUA!
PELO DIREITO DAS MULHERES!
8 DE MARÇO: DIA DE LUTA!
A LIBERTAÇÃO ANTES DA EMANCIPAÇÃO SOCIAL
É pela emancipação do ser humano que reivindicamos. É por uma mudança social, por uma política horizontal, pela igualdade entre os povos. Assim seguimos nossa luta, almejando melhorias em nossa sociedade. Mas o que fazemos pela liberdade de hoje enquanto o dia da emancipação não chega?
É importante manter o bem estar da consciência para que a mente esteja relaxada, pois só assim o pensamento trabalha de forma mais produtiva. Cuidar do próprio bem estar é libertar a mente de prisões.
A arte em suas diversas facetas é uma forma de libertação, de mudança social enquanto não se alcança a emancipação, ao mesmo tempo em que pode ser uma ferramenta para o próprio objetivo de mudança social.
O simples fato de não se resignar aos costumes impostos por uma sociedade desigual já cria um espaço autônomo pessoal com forte valor de libertação, mesmo que seja algo interior. A arte é uma forma de criar esse espaço interior, possibilitando a sensação de liberdade, mesmo ainda inseridos em um sistema em que as correntes precisam ser quebradas.
Escrever, pintar, atuar são exemplos de expressões artísticas que trazem pronto alívio às tensões e que podem carregar e propagar idéias libertárias, sendo assim um espaço autônomo imediato e um passo a mais rumo à conscientização popular para a luta social.
Ao mesmo tempo em que a arte é ação, ela é um descanso para a mente. Funciona como um reparo na consciência que age de forma livre pelo objetivo da emancipação.
Procurar alguma arte com a qual se identifique e fazer dela um refúgio para as pressões cotidianas é trabalhar a mente para propagar a necessidade de libertação social e ajudar a si mesmo a encontrar a libertação da própria mente.
É importante manter o bem estar da consciência para que a mente esteja relaxada, pois só assim o pensamento trabalha de forma mais produtiva. Cuidar do próprio bem estar é libertar a mente de prisões.
A arte em suas diversas facetas é uma forma de libertação, de mudança social enquanto não se alcança a emancipação, ao mesmo tempo em que pode ser uma ferramenta para o próprio objetivo de mudança social.
O simples fato de não se resignar aos costumes impostos por uma sociedade desigual já cria um espaço autônomo pessoal com forte valor de libertação, mesmo que seja algo interior. A arte é uma forma de criar esse espaço interior, possibilitando a sensação de liberdade, mesmo ainda inseridos em um sistema em que as correntes precisam ser quebradas.
Escrever, pintar, atuar são exemplos de expressões artísticas que trazem pronto alívio às tensões e que podem carregar e propagar idéias libertárias, sendo assim um espaço autônomo imediato e um passo a mais rumo à conscientização popular para a luta social.
Ao mesmo tempo em que a arte é ação, ela é um descanso para a mente. Funciona como um reparo na consciência que age de forma livre pelo objetivo da emancipação.
Procurar alguma arte com a qual se identifique e fazer dela um refúgio para as pressões cotidianas é trabalhar a mente para propagar a necessidade de libertação social e ajudar a si mesmo a encontrar a libertação da própria mente.
VANTAGENS EM UM MUNDO COM MENOS CARROS:
• A locomoção na cidade seria mais fácil, com menos trânsito.
• Diminuindo a quantidade de automóveis e com o tráfego mais tranquilo, proporcionalmente diminuiriam os acidentes de trânsito (causados por imprudência gerados por estresse, pressa e outros aborrecimentos que surgem nesse trânsito caótico).
• As ruas seriam mais seguras com essa tendência de melhorar o trânsito.
• Seriam emitidos menos gases poluentes, agredindo menos o meio ambiente, reduzindo também problemas respiratórios causados pela poluição, já que os automóveis são responsáveis por enorme parcela da poluição do ar.
• Para pequenos percursos é melhor usar a bicicleta ou fazer caminhada, o que traz benefícios para a sua saúde, acabando com o sedentarismo.
• Para grandes percursos evite usar o veículo com apenas um passageiro. Dê carona para amigos que fazem o mesmo trajeto que você, para evitar que eles utilizem seus veículos, colocando mais carros nas ruas desnecessariamente.
• Hoje em dia as pessoas não interagem umas com as outras devido a pressa que nosso cotidiano nos empurra. Reserve um tempo para conhecer pessoas: Use menos o seu carro, faça caminhadas.
• Diminuindo a quantidade de automóveis e com o tráfego mais tranquilo, proporcionalmente diminuiriam os acidentes de trânsito (causados por imprudência gerados por estresse, pressa e outros aborrecimentos que surgem nesse trânsito caótico).
• As ruas seriam mais seguras com essa tendência de melhorar o trânsito.
• Seriam emitidos menos gases poluentes, agredindo menos o meio ambiente, reduzindo também problemas respiratórios causados pela poluição, já que os automóveis são responsáveis por enorme parcela da poluição do ar.
• Para pequenos percursos é melhor usar a bicicleta ou fazer caminhada, o que traz benefícios para a sua saúde, acabando com o sedentarismo.
• Para grandes percursos evite usar o veículo com apenas um passageiro. Dê carona para amigos que fazem o mesmo trajeto que você, para evitar que eles utilizem seus veículos, colocando mais carros nas ruas desnecessariamente.
• Hoje em dia as pessoas não interagem umas com as outras devido a pressa que nosso cotidiano nos empurra. Reserve um tempo para conhecer pessoas: Use menos o seu carro, faça caminhadas.
O CARRO, O CAOS.
Conforto, luxo, qualidade, velocidade... O mundo comercial dos veículos, a cada ano, nos apresenta essas qualidades em novos modelos de automóveis. É engraçado como um carro que há pouco tempo era tido como “excelente” passa a ser menos valorizado, tudo porque chegou um novo modelo no mercado.
As indústrias de automóveis estão te enganando! Te empurram novos modelos com funções já vistas anteriormente. Apenas algumas poucas modificações e pronto! Vão te convencer que é necessário ter o carro do ano, vão te fazer acreditar que você está desatualizado com seu veículo (que eles mesmos te fizeram comprar há algum tempo), vão te fazer consumir desnecessariamente novos produtos.
Quem sai perdendo somos todos nós! São mais veículos circulando e ocupando as nossas ruas (pois a produção e o consumo de automóveis não param), o que significa mais trânsito, mais acidentes, mais poluição, mais estresse, menos espaço para a população e diversos outros problemas.
Com o crescente número de carros circulando diariamente nas ruas, as pessoas esquecem a consciência social e ambiental, pois acreditam que tudo isso faz parte da sociedade em progresso, mas estamos regredindo em nossos atos, já que não estamos cuidando do nosso próprio ambiente.
Use seu veículo conscientemente, apenas quando realmente houver necessidade. Evite utilizá-lo transportando apenas um passageiro. Não adote o consumismo desnecessário que a indústria te oferece. Procure meios alternativos de transporte como bicicletas, patins ou até mesmo caminhadas (tente dar preferência a meios de transportes não motorizados).
Se nós repensarmos nossos hábitos, estaremos contribuindo com uma sociedade mais organizada e com ruas mais livres para todos.
As indústrias de automóveis estão te enganando! Te empurram novos modelos com funções já vistas anteriormente. Apenas algumas poucas modificações e pronto! Vão te convencer que é necessário ter o carro do ano, vão te fazer acreditar que você está desatualizado com seu veículo (que eles mesmos te fizeram comprar há algum tempo), vão te fazer consumir desnecessariamente novos produtos.
Quem sai perdendo somos todos nós! São mais veículos circulando e ocupando as nossas ruas (pois a produção e o consumo de automóveis não param), o que significa mais trânsito, mais acidentes, mais poluição, mais estresse, menos espaço para a população e diversos outros problemas.
Com o crescente número de carros circulando diariamente nas ruas, as pessoas esquecem a consciência social e ambiental, pois acreditam que tudo isso faz parte da sociedade em progresso, mas estamos regredindo em nossos atos, já que não estamos cuidando do nosso próprio ambiente.
Use seu veículo conscientemente, apenas quando realmente houver necessidade. Evite utilizá-lo transportando apenas um passageiro. Não adote o consumismo desnecessário que a indústria te oferece. Procure meios alternativos de transporte como bicicletas, patins ou até mesmo caminhadas (tente dar preferência a meios de transportes não motorizados).
Se nós repensarmos nossos hábitos, estaremos contribuindo com uma sociedade mais organizada e com ruas mais livres para todos.
BREVE INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO ANÁRQUICO
A anarquia é a negação de qualquer forma de autoridade, atuando por princípios libertários, antifascistas, buscando a solidariedade e igualdade social e econômica a todos os membros da sociedade, sendo uma ferramenta de emancipação do ser humano e de libertação contra valores sociais opressores que prezam a competitividade, o acúmulo de bens e a submissão dos desfavorecidos aos poderes hierárquicos.
É bem mais belo ser responsável por seu próprio destino, ser seu próprio senhor, trabalhar para viver e produzir seu sustento de forma autogestionária, contribuindo com a estabilidade de uma sociedade sem líderes, mas com trabalhadores e cidadãos prontos a ajudar mutuamente uns aos outros, pela plena igualdade e pela liberdade de cada um, enfim, pela vida em seu estado puro.
Esse é o conceito básico do anarquismo e é possível apreciá-lo em diversos ambientes. A ideia anarquista está presente nas ruas, em intervenções urbanas, passeatas, eventos, centros culturais alternativos, livros, informativos, músicas independentes e em milhares de corações e mentes que não aceitam a exploração, o preconceito e a desigualdade.
A anarquia existe pelo povo e representa o desejo de todo aquele que sonha com justiça, com um mundo mais ameno e com o respeito entre todos.
“Todo aquele que rejeitar o sistema opressor e clamar por igualdade terá encontrado seu lado anarquista”.
“Rebelar-se contra a injustiça não é crime, mas quem se cala por medo de se rebelar acaba matando a própria alma, tornando-se criminoso em seu interior.”
“Rejeitar o sistema vigente não é um problema social, ao contrário, é acreditar em uma sociedade mais justa e querer acabar com o real problema: o capitalismo.”
“Solidariedade, paz, justiça, igualdade, honestidade, respeito... todas essas palavras ‘começam’ com a letra “A”. “A” de ANARQUIA.”
É bem mais belo ser responsável por seu próprio destino, ser seu próprio senhor, trabalhar para viver e produzir seu sustento de forma autogestionária, contribuindo com a estabilidade de uma sociedade sem líderes, mas com trabalhadores e cidadãos prontos a ajudar mutuamente uns aos outros, pela plena igualdade e pela liberdade de cada um, enfim, pela vida em seu estado puro.
Esse é o conceito básico do anarquismo e é possível apreciá-lo em diversos ambientes. A ideia anarquista está presente nas ruas, em intervenções urbanas, passeatas, eventos, centros culturais alternativos, livros, informativos, músicas independentes e em milhares de corações e mentes que não aceitam a exploração, o preconceito e a desigualdade.
A anarquia existe pelo povo e representa o desejo de todo aquele que sonha com justiça, com um mundo mais ameno e com o respeito entre todos.
“Todo aquele que rejeitar o sistema opressor e clamar por igualdade terá encontrado seu lado anarquista”.
“Rebelar-se contra a injustiça não é crime, mas quem se cala por medo de se rebelar acaba matando a própria alma, tornando-se criminoso em seu interior.”
“Rejeitar o sistema vigente não é um problema social, ao contrário, é acreditar em uma sociedade mais justa e querer acabar com o real problema: o capitalismo.”
“Solidariedade, paz, justiça, igualdade, honestidade, respeito... todas essas palavras ‘começam’ com a letra “A”. “A” de ANARQUIA.”
VEGETARIANISMO LIBERTÁRIO: MUITO ALÉM DA ALIMENTAÇÃO
O que leva um indivíduo a adotar uma dieta vegetariana? Preocupação estética? Saúde? Paladar exigente?
Obviamente cada vegetariano carrega o seu motivo individual, mas o que poucos compreendem é que o vegetarianismo vai muito além de uma questão alimentar.
Falaremos do vegetarianismo sob uma visão libertária para compartilhar os motivos pelos quais adotamos essa escolha.
Ser libertário é, a principio, defender a liberdade de cada ser. Não nos limitamos em apoiar apenas a liberdade do ser humano, posto que todo aquele que anda sobre a terra é munido de sentimentos. Defendemos a libertação animal e o fim de sua exploração pelo homem, já que os animais não são capazes de se defender sem o nosso apoio. O vegetarianismo é uma maneira de impactar as indústrias responsáveis por tal exploração, além de ser uma dieta saudável e variada.
Mas isso não é tudo. O simples fato de não comer carne é por si um cuidado com o meio ambiente, já que a indústria da carne é responsável por grande parcela da poluição de rios e da atmosfera, despejando toneladas de resíduos e agentes tóxicos que contribuem inclusive para a deterioração da camada de ozônio.
Além disso, a criação de gado exige mais recursos do que o cultivo de vegetais, desperdiçando água e cereais. 80% da soja produzida no mundo é usada como alimentação de gado para a indústria da carne, sendo que esses cereais poderiam ser usados para alimentar populações famintas; mais da metade da água consumida no mundo é destinada a criação de gado, quando seria mais produtivo utilizar essa água para o cultivo de cereais para o nosso próprio consumo. E isso são apenas alguns exemplos do impacto causado pelo consumo de carne.
Entre tantos pontos econômicos, éticos, ambientais e até mesmo em cuidado à vida, adotamos o vegetarianismo como atuação pelo respeito aos animais, pela preservação do meio ambiente, por questões econômicas e por uma refeição seguramente saudável e saborosa. Por isso entendemos que o vegetarianismo é também uma postura libertária. Sugerimos que busque mais informações sobre o vegetarianismo. Garantimos que é fácil e agradável adotar essa dieta e estilo de vida.
FONTES DE INFORMAÇÃO:
Sociedade Vegetariana Brasileira
Projeto Esperança Animal
Obviamente cada vegetariano carrega o seu motivo individual, mas o que poucos compreendem é que o vegetarianismo vai muito além de uma questão alimentar.
Falaremos do vegetarianismo sob uma visão libertária para compartilhar os motivos pelos quais adotamos essa escolha.
Ser libertário é, a principio, defender a liberdade de cada ser. Não nos limitamos em apoiar apenas a liberdade do ser humano, posto que todo aquele que anda sobre a terra é munido de sentimentos. Defendemos a libertação animal e o fim de sua exploração pelo homem, já que os animais não são capazes de se defender sem o nosso apoio. O vegetarianismo é uma maneira de impactar as indústrias responsáveis por tal exploração, além de ser uma dieta saudável e variada.
Mas isso não é tudo. O simples fato de não comer carne é por si um cuidado com o meio ambiente, já que a indústria da carne é responsável por grande parcela da poluição de rios e da atmosfera, despejando toneladas de resíduos e agentes tóxicos que contribuem inclusive para a deterioração da camada de ozônio.
Além disso, a criação de gado exige mais recursos do que o cultivo de vegetais, desperdiçando água e cereais. 80% da soja produzida no mundo é usada como alimentação de gado para a indústria da carne, sendo que esses cereais poderiam ser usados para alimentar populações famintas; mais da metade da água consumida no mundo é destinada a criação de gado, quando seria mais produtivo utilizar essa água para o cultivo de cereais para o nosso próprio consumo. E isso são apenas alguns exemplos do impacto causado pelo consumo de carne.
Entre tantos pontos econômicos, éticos, ambientais e até mesmo em cuidado à vida, adotamos o vegetarianismo como atuação pelo respeito aos animais, pela preservação do meio ambiente, por questões econômicas e por uma refeição seguramente saudável e saborosa. Por isso entendemos que o vegetarianismo é também uma postura libertária. Sugerimos que busque mais informações sobre o vegetarianismo. Garantimos que é fácil e agradável adotar essa dieta e estilo de vida.
FONTES DE INFORMAÇÃO:
Sociedade Vegetariana Brasileira
Projeto Esperança Animal
A HIPOCRISIA PREVALECE...
A sociedade se encontra em uma situação distante da perfeição, seja por seu atual sistema econômico, seja pelas presentes formas de produção ou por seu extenso plano de manipulação e opressão vigente.
De qualquer forma, um prático lenitivo capaz de amenizar sérios problemas no campo social é, sem dúvida, o respeito mútuo entre os indivíduos que compõe essa sociedade.
É praticamente unânime o exercício do respeito entre raças, pois todos somos iguais, já que pensamos, agimos, temos sentimentos, sentimos dor e outras inúmeras semelhanças irrefutáveis.
No entanto, a hipocrisia humana ainda atua fortemente, acabando com o respeito pelo qual tanto batalhamos.
Em um mundo onde o preconceito racial é claramente estúpido e retrógrado, ainda existe uma forma de preconceito que é aceita pela maioria da população: a homofobia (aversão aos homossexuais).
Se todos temos sentimentos, por que contrapor os sentimentos dos homossexuais? Onde, de fato, os gays implicam na vida de outros indivíduos? Certamente não existe argumento que possa legitimar a violência homofóbica. Se for utilizada como pretexto a visão religiosa contra homossexuais, é necessário entender que nem todas as pessoas seguem doutrinas religiosas. Entender a posição individual de cada um faz parte do exercício de respeito.
Enquanto houver racismo, preconceito e desrespeito às particularidades (isso inclui a homofobia), então estaremos cada vez mais longe de uma
sociedade, no mínimo, agradável.
Rejeitar o preconceito e lutar contra a propagação do desrespeito faz parte da cidadania e da construção de um mundo melhor.
PELO FIM DA HOMOFOBIA E DO PRECONCEITO!
“Todos são iguais aos homossexuais, todos temos sentimentos, todos são iguais!”
De qualquer forma, um prático lenitivo capaz de amenizar sérios problemas no campo social é, sem dúvida, o respeito mútuo entre os indivíduos que compõe essa sociedade.
É praticamente unânime o exercício do respeito entre raças, pois todos somos iguais, já que pensamos, agimos, temos sentimentos, sentimos dor e outras inúmeras semelhanças irrefutáveis.
No entanto, a hipocrisia humana ainda atua fortemente, acabando com o respeito pelo qual tanto batalhamos.
Em um mundo onde o preconceito racial é claramente estúpido e retrógrado, ainda existe uma forma de preconceito que é aceita pela maioria da população: a homofobia (aversão aos homossexuais).
Se todos temos sentimentos, por que contrapor os sentimentos dos homossexuais? Onde, de fato, os gays implicam na vida de outros indivíduos? Certamente não existe argumento que possa legitimar a violência homofóbica. Se for utilizada como pretexto a visão religiosa contra homossexuais, é necessário entender que nem todas as pessoas seguem doutrinas religiosas. Entender a posição individual de cada um faz parte do exercício de respeito.
Enquanto houver racismo, preconceito e desrespeito às particularidades (isso inclui a homofobia), então estaremos cada vez mais longe de uma
sociedade, no mínimo, agradável.
Rejeitar o preconceito e lutar contra a propagação do desrespeito faz parte da cidadania e da construção de um mundo melhor.
PELO FIM DA HOMOFOBIA E DO PRECONCEITO!
“Todos são iguais aos homossexuais, todos temos sentimentos, todos são iguais!”
EM NOME DA SABEDORIA, DA HUMILDADE E DO ESPÍRITO JUSTO
Sócrates era simples. Vivia maltrapilho, mas era de uma sabedoria incrível.
Na praça do mercado, Sócrates passava suas ideias. Queria encontrar o que era certo e justo.
Foi considerado o homem mais sábio, mas nem por isso deixava sua humildade de lado. Se era considerado sábio, dizia que era por saber que nada sabia.
Nunca deixou escrituras sobre seus pensamentos, mas os discípulos que Sócrates conquistou difundiram suas ideias.
Sócrates sofreu pena de morte, acusado de corromper a juventude.
Mas dias depois Sócrates ressuscitou, pois ele é divino e filho do poder onipresente.
Então criaram-se templos para cultuar Sócrates, pois todos nós sabemos que ele voltará mais uma vez para fazer os falsos sábios se redimirem, pois Sócrates é o mais sábio de todos.
No dia em que Sócrates voltar, ele enfim saberá quem são os certos e os justos, pois quem estiver do seu lado é digno de sua proteção. Quem estiver contra Sócrates é tolo e peca contra a sabedoria e a justiça.
Parece muito absurdo? Por que com Jesus é diferente?
Na praça do mercado, Sócrates passava suas ideias. Queria encontrar o que era certo e justo.
Foi considerado o homem mais sábio, mas nem por isso deixava sua humildade de lado. Se era considerado sábio, dizia que era por saber que nada sabia.
Nunca deixou escrituras sobre seus pensamentos, mas os discípulos que Sócrates conquistou difundiram suas ideias.
Sócrates sofreu pena de morte, acusado de corromper a juventude.
Mas dias depois Sócrates ressuscitou, pois ele é divino e filho do poder onipresente.
Então criaram-se templos para cultuar Sócrates, pois todos nós sabemos que ele voltará mais uma vez para fazer os falsos sábios se redimirem, pois Sócrates é o mais sábio de todos.
No dia em que Sócrates voltar, ele enfim saberá quem são os certos e os justos, pois quem estiver do seu lado é digno de sua proteção. Quem estiver contra Sócrates é tolo e peca contra a sabedoria e a justiça.
Parece muito absurdo? Por que com Jesus é diferente?
PORQUE SER LIVRE DE DROGAS
Sendo a consciência a ferramenta mais significativa para a autonomia e liberdade pessoal, destratá-la seria algo como desperdiçar e ferir a própria personalidade, um desacato às percepções da realidade. Destratar a consciência é criar um bloqueio contra a capacidade autogestionária de nossa própria mente.
Acreditamos em uma revolução sóbria e em um estilo de vida livre da autodestruição da consciência.
Para nós, ser livre de drogas é também uma postura libertária em relação à própria consciência, pois dessa forma não a escravizamos às dependências químicas.
Quando a mente está lúcida, os pensamentos são mais claros e as percepções mais aguçadas, tornando mais fácil o entendimento dos acontecimentos e, consequentemente, o conhecimento dos problemas torna-se mais amplo. É uma forma de captar rapidamente os empecilhos e buscar soluções de uma forma mais eficaz.
As drogas não são subversivas, ao contrário, elas subvertem o revolucionário, atrasando seus pensamentos e criando uma postura de “rebelde inconsequente”. Essa postura criada é aliada do sistema vigente atual, que se aproveita para deturpar a imagem de muitos ativistas.
Temos em nossos ideais que o consumo de álcool, cigarros e drogas financia a indústria da alienação de milhares de jovens, que são induzidos a consumir tais produtos. É certo que só consome aquele que quer, mas é fato que estes colaboram com o plano do sistema de domar e controlar as mentes mais ameaçadoras aos seus interesses.
Nós não destratamos nossas consciências, não escravizamos nossas mentes, não financiamos a indústria da alienação, não colaboramos com a subversão de nossos ideais!
NOSSO ATIVISMO SERÁ SÓBRIO E INDOMÁVEL!
Acreditamos em uma revolução sóbria e em um estilo de vida livre da autodestruição da consciência.
Para nós, ser livre de drogas é também uma postura libertária em relação à própria consciência, pois dessa forma não a escravizamos às dependências químicas.
Quando a mente está lúcida, os pensamentos são mais claros e as percepções mais aguçadas, tornando mais fácil o entendimento dos acontecimentos e, consequentemente, o conhecimento dos problemas torna-se mais amplo. É uma forma de captar rapidamente os empecilhos e buscar soluções de uma forma mais eficaz.
As drogas não são subversivas, ao contrário, elas subvertem o revolucionário, atrasando seus pensamentos e criando uma postura de “rebelde inconsequente”. Essa postura criada é aliada do sistema vigente atual, que se aproveita para deturpar a imagem de muitos ativistas.
Temos em nossos ideais que o consumo de álcool, cigarros e drogas financia a indústria da alienação de milhares de jovens, que são induzidos a consumir tais produtos. É certo que só consome aquele que quer, mas é fato que estes colaboram com o plano do sistema de domar e controlar as mentes mais ameaçadoras aos seus interesses.
Nós não destratamos nossas consciências, não escravizamos nossas mentes, não financiamos a indústria da alienação, não colaboramos com a subversão de nossos ideais!
NOSSO ATIVISMO SERÁ SÓBRIO E INDOMÁVEL!
INTRODUÇÃO AO BLOG
Saudações Libertárias!
Somos o coletivo T@P@ @tivismo! No topo desse blog, logo embaixo do título, está descrito um pouco do que somos.
Criamos esse blog para poder compartilhar com tod@s nossos textos, ideias, pensamentos, etc...
É uma maneira de ampliar o círculo social e propor novas reflexões para o cotidiano.
Sintam-se bem-vind@s e à vontade para postar comentários!
Paz, Saúde e Anarquia!
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